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segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Quatorze’


Me olha com aqueles olhos que um dia me amaram
Segura em minhas mãos e dança novamente aquela canção
Vamos correr, deitar e depois colorir
Pois é só contigo que eu consigo rir.

Oh, meu bem... Me pega da escada e me põe em seu abraço
Deixa-me zonza nesse simples ato
Toma-me calado rasgando inocência e se torna dono da minha carência

Querida vida, te fizeste presente em noites de chuva
Lutaste junto em minha angústia estando comigo na hora do Adeus.
Me amou por dias lacrimosos quando a saudade apertava no peito
E eu chorei em seu ombro sem poder respirar direito

Guardei festas em minhas memórias, pois em todas estive
Os sabores das bebidas, pois todas provei
Mas nenhum som ou gosto
Foi maior ou melhor que o amor que eu te dei

Então sinta meu beijo como sinto o seu
Pegue em minha mão e ponha em seu coração
E me ame para sempre, meu amor
Pois o Adeus tenho que dar
Mas a lembrança não há, nunca, de se apagar





Laryssa Ferreira ")

domingo, fevereiro 13, 2011

Tarde

Esse teu amanhã que nunca chega
Não me deixa ilesa a esperar
E com um choro preso no peito
Passo noites a lamentar

Entro na batida descompassada da ansiedade
Quero-te perto na hora certa
E quando penso que é esta que chega
Vens e e mostra que não é verdade

Quão cálido possa ser
Dificilmente há viver
Esse tempo que não corre
Conseguiu trazer-me a morte.


Quatorze’


Me olha com aqueles olhos que um dia me amaram
Segura em minhas mãos e dança novamente aquela canção
Vamos correr, deitar e depois colorir
Pois é só contigo que eu consigo rir.

Oh, meu bem... Me pega da escada e me põe em seu abraço
Deixa-me zonza nesse simples ato
Toma-me calado rasgando inocência e se torna dono da minha carência

Querida vida, te fizeste presente em noites de chuva
Lutaste junto em minha angústia estando comigo na hora do Adeus.
Me amou por dias lacrimosos quando a saudade apertava no peito
E eu chorei em seu ombro sem poder respirar direito

Guardei festas em minhas memórias, pois em todas estive
Os sabores das bebidas, pois todas provei
Mas nenhum som ou gosto
Foi maior ou melhor que o amor que eu te dei

Então sinta meu beijo como sinto o seu
Pegue em minha mão e ponha em seu coração
E me ame para sempre, meu amor
Pois o Adeus tenho que dar
Mas a lembrança não há, nunca, de se apagar





Laryssa Ferreira ")

Tarde

Esse teu amanhã que nunca chega
Não me deixa ilesa a esperar
E com um choro preso no peito
Passo noites a lamentar

Entro na batida descompassada da ansiedade
Quero-te perto na hora certa
E quando penso que é esta que chega
Vens e e mostra que não é verdade

Quão cálido possa ser
Dificilmente há viver
Esse tempo que não corre
Conseguiu trazer-me a morte.